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Testemunha Que Mentir Em Ação Trabalhista Podes Tocar Até quatro Anos De Cadeia

As Cozinha Nova Do Manual Do Universo As Das Paredes Do Interior Da Moradia?


Desconhecido do público francês até a semana passada, o ex-chefe da segurança do presidente Emmanuel Macron, Alexandre Benalla - filmado "disfarçado" de policial batendo em um manifestante caído no chão - se tornou o pivô de um escândalo de Estado. As suspeitas de proteção e benefícios de Benalla desestabilizam o Dez Formas Criativas De Usar As Sobras De Azulejos Na Decoração francês e afetam a imagem de "República exemplar" que Macron fixou como um dos pilares de teu mandato.


O "senhor segurança" de Macron, como é chamado Benalla pela imprensa francesa, foi filmado agredindo manifestantes durante protestos do dia 1° de maio em Paris. Ele estava usando um capacete e braçadeira da polícia. Em suposição, Benalla participava, a seu pedido, só como "observador" da ação policial nas manifestações. Ele não poderia usar apetrechos policiais e nem ao menos interferir na operação.


Os vídeos, que o destacam afastando à potência uma jovem do lugar e batendo diversas vezes em um homem caído no chão, foram divulgados só no dia dezoito de julho pelo jornal Le Monde. A punição da presidência foi considerada muito branda pela oposição. Bem como houve inmensuráveis questionamentos em relação ao evento de a Justiça não ter sido informada sobre as agressões. Benalla, que ocupava o cargo de adjunto do chefe de gabinete de Macron, só foi demitido em 20 de julho, 2 dias após o Le Monde ter publicado os vídeos.



O palácio do Eliseu comentou "elementos novos" para esclarecer a demissão: o evento de que Benalla recolheu imagens das câmeras de segurança da praça onde ocorreu a selvajaria - ele não tinha o direito de ter requerido as filmagens. Com só 26 anos, o jovem nascido em um bairro necessitado de Évreux, pela Normandia, estava presente a cada deslocamento de Macron e também assegurava a proteção do presidente e de sua esposa em momentos familiares.


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  8. 29 de janeiro de 2013 em 11:23

De acordo com a imprensa francesa, essa proximidade improvavelmente foi vista no caso de um civil repentinamente encarregado de proteger o presidente, sem ter uma real qualificação na área, segundo profissionais do setor. Grupo de Segurança da Presidência da República (GSPR) ao jornal Le Parisien. O GSPR é a equipe oficial de segurança do presidente, ligada ao Ministério do Interior. Benalla, com experiência somente na segurança privada, teria fabricado uma equipe paralela encarregada da proteção de Macron, que atuava no mesmo patamar do GSPR, chamada de o "bando do Alexandre", segundo jornais franceses.


Benalla integrou o Movimento dos Adolescentes Socialistas quando tinha 19 anos. Tua família de imediato era militante do Partido Socialista, de esquerda, pela Normandia. De acordo com conhecidos, ele sempre quis ser segurança de personalidades e era fascinado pelo vídeo O Guarda-Costas com Whitney Houston e Kevin Costner, alega a imprensa francesa.


Antes de ser chamado pelo Partido Socialista, em 2012, pra trabalhar na segurança da campanha presidencial do candidato François Hollande, Benalla havia sido guarda-costas de alguns artistas e políticos. Ele bem como trabalhou só uma semana para o ministro Dicas De Decoração Simples Para Sala , do governo de Hollande. Contratado como motorista e segurança, Benalla provocou um acaso de trânsito e quis fugir, conta Montebourg, que o demitiu agora. Depois de Macron publicar tua candidatura à presidencial, no fim de 2016, Benalla foi contratado como causador da segurança do movimento Em Marcha! Naquela época, ele quis comprar pistolas de balas de borracha e escudos antimotim para a campanha, o que foi recusado pelo Em Marcha!


Nos últimos dias, incontáveis relatos sobre o estilo agressivo de Benalla vieram à tona. Ele não hesitava Apartamento Nanico: Quarenta e cinco M² Decorados Com Charme E Tipo conceder ordens ríspidas e broncas, até já a chefes da polícia, ou fazer demonstrações de potência, como quando levantou um fotógrafo que ele julgou estar muito próximo de Macron - na data, ainda candidato.


Alguns jornais o apelidaram de "Rambo" após a divulgação dos videos. Benalla teve uma ascensão rápida e conseguiu inmensuráveis privilégios. Entre eles, um enorme apartamento funcional no sofisticado Quai d'Orsay, às margens do Sena, onde residem colaboradores de primeiro escalão do presidente, e um crachá de acesso ao hemiciclo dos deputados no Parlamento.


Macron havia apresentado no início de julho um projeto de reforma do esquema de proteção do presidente, que ficaria a cargo só do Palácio do Eliseu, sem o controle da polícia, o que desagrada o Ministério do Interior. Benalla, segundo a imprensa, poderia comandar uma das unidades de segurança do presidente. Segundo a revista L'Express, a relação de Benalla com Macron causava grande surpresa no palácio do Eliseu e fora dele. Foi aberta uma comissão de inquérito no Parlamento, que interrogou nessa segunda-feira o ministro do Interior, Gérald Collomb, e o secretário de Segurança Pública de Paris. Também foram abertas investigações judiciárias e administrativas.


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